Com a violenta invasão de milhões de imigrantes do terceiro mundo para os países desenvolvidos, os partidos ditos de 'extrema-direita' têm disparado.
Um caso que choca os betinhos relativistas culturais é o da hungria. Por tudo quanto é meio de comounicação social por essa europa fora se crucifica este país por causa das suas opções políticas. É uma coisa que não me encaixa, os que se dizem bater-se por liberdade de expressão e luta de classes rejeitarem prontamente uma escolha política feita por sufrágio universal. Parece que liberdade de expressão é uma coisa positiva mas só se for a liberdade certa.
Eu tenho visto com bons olhos a ascenção da extrema direita. Tomando como exemplo o caso de Portugal, o PNR é o único partido que aborda todos os temas abertamente, por muito tabu que sejam. Não tenta esconder soluções mais controversas e que causarão mais fricção caso sejam postas em prática.
Mas hoje, uma machadada neste meu entusiasmo. O publico noticia que um deputado húngaro quer fazer uma lista de judeus porque considera que podem ser uma ameaça para o país. Esta forma de pensar deixa-me fodido, com vontade de mandar tudo e todos para o caralho.
Os judeus? Caralhos fodam tanta ignorancia, um dos povos mais desenvolvidos que já deu todas as provas de deixar desenvolvimento e prosperidade por onde passa, e este cromo está preocupado com judeus? Preocupe-se é com ciganos, muçulmanos e pretos (estes últimos só são problematicos se forem em grande número).
Mas acima de tudo, uma lista de nomes? A mim agrada-me por exemplo que em portugal se ponham os ciganos nos eixos, se não for a bem, que seja a mal. Mas uma lista de nomes? Isso é só um sonho perverso e violento de tentar emular a alemanha nazi e tudo o que de pior esta teve.
Nacionalismo sim, mas carniceirice nunca. Se eu defendo que se deva controlar a invasão por parte de ciganos, pretos e árabes, é precisamente porque não me agrada viver lado a lado com a violencia e desordem que eles trazem, não é de todo preciso que os europeus comecem tambem a defender soluções que impliquem perseguição de pessoas.
Na pratica, palhaços destes só tiram força aos movimentos nacionalistas.
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Isto porque tu não sabes que há nacionalismo de Direita e nacionalismo de esquerda. O nacional-socialismo, vulgo nazismo, é irmão de sangue do comunismo, que é internacional-socialismo. É por isso que eu, que dantes via com bons olhos o PNR, hoje torço o nariz porque não consigo entender o tipo de nacionalismo que o partido prega havendo nele militantes que têm visões completamente antagónicas uns dos outros precisamente em nome do nacionalismo. O nacionalismo que se insurge contra os judeus (sionismo) é o nacional-socialismo. Em regra, estes são racialistas, como era o Hitler, e para eles tudo o que vem de fora é alógeno. Ou seja, tratam-se de gente que certamente gostaria de viver num país, o deles, onde não haja estrangeiros nem sequer influência estrangeira, tipo McDonald's, filmes de Hollywood, calças de ganga, comércio internacional, etc. Para isso fecha-se as fronteiras e vivam só com o que o país tem.
Firehead, percebo o que dizes mas não sei até que ponto é tão simples como dividir tudo em dois sacos, o do lado esquerdo e o do lado direito.
O caso do PNR, andam sempre a pregar ao Salazar e o que mais odeiam são os partidos de esquerda, acho que é puxado dizer que é um partido nacionalista de esquerda. Ou talvez a designação esquerda ou direita seja inutil.
Mas de facto é verdade, falta-nos um partido nacionalista moderno e razoável, como o do Geert Wilders.
O problema é mesmo esse. Acho que nem os próprios militantes do PNR sabem bem o que é o nacionalismo. Há nacionalismos e nacionalismos. Dentro do PNR há militantes das mais diversas ordens e contraditórios, desde católicos fundamentalistas a pagãos anticristãos, passando pelos saudosos dos tempos do Salazar aos que são precisamente contra o minho-timorismo em nome da raça, os que são pró-capital (Direita) aos contra o capital (esquerda), os que querem o fascismo (Direita) e os que apoiam o nazismo (esquerda), enfim, é uma mixórdia. É por isso que eu deixei de olhar para o PNR com bons olhos, pois parece que, em nome do nacionalismo, cabe tudo e mais alguma coisa. Eu considero-me nacionalista de Direita e partilho das mesmas visões do Salazar, do imperialismo, da utopia portuguesa do V Império, da questão da Portugalidade sobre por exemplo a questão da raça. Ao contrário dos racialistas, eu não defendo a obrigatoriedade de todo o povo português ser de raça branca; eu defendo excepções que confirmam as regras, existem não-brancos assimilados e que no passado até lutaram por nós e por Portugal, muitos deles até lutaram contra a independência das suas próprias terras (e muitos foram os portugueses pretos fuzilados pelos canalhas comunas após o 25 de Abril)... Eu não sou contra a imigração ou a emigração, não tenho nada contra o facto de haver cá imigrantes desde que sejam civilizados e honestos, apenas defendo que as minorias têm que permanecer sempre minorias para que a identidade nacional nunca corra o perigo de desaparecer (que é o que está cada vez mais a acontecer), havendo portanto uma cultura - a portuguesa - que é predominante sobre as demais, e isso consegue-se através do controlo rigoroso da política da imigração. O mesmo em relação à mestiçagem, não podemos proibir alguém dos nossos de se interessar por pessoas doutras raças ou etnias - e não se pode negar a nacionalidade portuguesa aos seus descendentes -, mas, também como no caso dos imigrantes, há que preservar sempre a essência do povo (a Portugalidade), pelo que é preciso haver sempre uma maioria firme e forte para que a identidade nacional jamais se perca. O que está a acontecer hoje em dia é precisamente o contrário: está-se a perder a identidade nacional porque deixam que os que vêm de fora imponham as suas culturas e tradições sobre a cultura dominante em nome do multiculturalismo, e muitas pitas hoje em dia interessam-se pelos tropicais porque é a moda, e gajos que se vestem à preto, falam à preto e ouvem música de pretos só porque é fixe e tem estilo... Enfim, é o triunfo do marxismo cultural esquerdista e da queda dos valores ocidentais.
Também apoio o Geert Wilders... mas lá está, muitos nacionalistas racialistas não podem com ele, pois ele é mestiço (a mãe dele é de origem indonésia) e é pró-Israel (o sionismo é repudiado pelos alarmistas nazis). Do mesmo modo que eu apoio as diferentes ligas de defesa europeias, como a English Defence League (pró-Israel), que saiu do British National Party (de ranço nazi). Mal por mal, voto no CDS-PP, pois foi fundado por salazaristas.
Já agora, a minha opinião sobre o PNR:
http://bloguedofirehead.blogspot.pt/2012/05/por-que-nao-voto-no-pnr.html
"Ciganos, Muçulmanos e pretos" Parabéns pelo posicionamento racista declarado.
No caso da religião, ora se diz "árabes" outra "Muçulmanos" uma clara confusão com origem na qualidade da cultura e informação que busca e aceita. Ou simplesmente é divulgador de contra informação e mentiras como todo bom sionista que é.