Festival Merah

O filho da puta que assassinou  judeus e soldados franceses lá foi enterrado em frança. Tanto os pais do assassino como as organizações islâmicas foram rápidas a focar-se em pedir direitos e fazer exigências para preservar a 'dignidade islâmica' do criminoso.
Nada de pedidos de desculpas pelos crimes. Onde estão os muçulmanos ditos 'moderados'? Passamos a vida a ouvir tretas sobre o pacifismo do 'muçulmano moderado comum' em contraste com a suposta ínfima minoria de pessoas confusas (terroristas), mas sempre que há um caso de terrorismo, nenhum muçulmanos diz nada. Não vejo uma única manifestação contra este tipo de acção bárbara por parte dos muçulmanos.
Para os otários que ainda não perceberam, o motivo é simples: eles não dizem nada porque são a favor do terrorismo islâmico. Dos milhões de muçulmanos na europa, será que muitos reprovam estes atentados? Ou será que até concordam e sentem que estão no direito de matar inocentes por causa do conflito israelo-palestiniano? É perfeitamente óbvio que são a favor deste tipo de acção.

Mas a parte mais insólita deste festival triste levado a cabo pelos pais do terrorista, foi mesmo a localização do enterro. Depois de tanta merda a exigir (é preciso ter um descaramento do caralho, não?) que o monte de merda fosse enterrado na Argélia, o governo argelino prontamente os mandou pró caralho categoricamente. Não deixa de ser curioso, que enquanto a França anda a dar trela a escumalha desta, nem a Argélia, que é um país muçulmano, a quer.

E agora, passados uns dias da tragédia, já foi preso o irmão do Mohamed Merdah e outro amigo já é procurado. Ambos ajudaram a planear os atentados. Tambem já foram impedidos de entrar em frança quatro clérigos islâmicos jihadistas.  Onde estão os traidores que dizem que isto é obra de um homem frustrado e mal tratado pelo sociedade francesa? Eu acho que deviam dar a cara agora, é que falam sempre com uma autoridade moral do caralho... onde estão agora?

Mas uma quesão importante. Os quatro clérigos muçulmanos foram impedidos de entrar em frança como? Chegaram de avião? E se chegarem por terra? Como é que se impedem de entrar em frança? E mandam-se para onde? Para a Espanha? Para a Bélgica? E como se garante que nao regressam a França no dia seguinte?

Actualização:
Afinal já subiu para 19 o número de terroristas islâmicos detidos em França na sequência do atentado. Aproveito para mandar os apologéticos da teoria do coitadinho-ostracisado-pela-sociedade para o caralho que os foda.

Síria

Muito se tem noticiado sobre a situação da Síria e respectiva resposta por parte do regime de Bashar al Assad nos últimos meses. Nos anteriores casos de tomultos de escala nacional em países árabes, a comunicação social simplificou ao máximo, mas no caso da Síria, a imprensa em estado deveras confusa.
Nota-se que não sabe que lado é que há-de tomar. Por um lado seria facil simplificar as coisas como se fez com os outros países árabes, mas do outro lado estão os russos e os chineses que neste caso, por interesse próprio, já deixaram bem claro que não estão para ficar a olhar para a um parceiro económico a ser destruído à custa de carnavais ditos revolucionários.

A síria é um país heterogéneo, com vários grupos étnicos e religiosos. Historicamente, cristãos, judeus, assim como um grupo de muçulmanos xihitas mais ocidentalizado, têm sido parte integrante do país. Mas uma vez que os muçulmanos se multiplicam como ratazanas, destruindo todo o tipo de progresso e recurso que lhes aparece pela frente, a ordem está claramente ameaçada.
Eles agora são a maioria absoluta e fazem questão de fazer o que fazem onde quer que estejam: destruição, violência, morte, atraso. Não só o fazem como o querem forçar o seu culto bárbaro a toda a gente.

Se noutros países foi fácil obter poder de fogo por parte dos tótós do ocidente, desta vez o governo mostrou um pouco mais de fibra e mostrou que não são só os fundamentalistas islâmicos que sabem brincar às guerras. Mostrou ainda que ele tambem tem amigos e que tambem os pode chamar ao barulho. Especificamente, a china e a rússia que são duas super-potências militatres.

Para quem se interroga sobre a origem das armas na síria e sobre a verdadeira natureza da 'revolta', aqui vai um pouco de luz: os tumultos são orquestrados por terroristas oriundos do paquistão e do afganistão financiados por interesses fundamentalistas islâmicos. As armas são levadas para a síria às toneladas e são restos da guera fria.
O regime não deixa de ser autoritário, mas quem pode esperar algo diferente na região? Quem é que meteu na cabeça dos teóricos ocidentais que agora se pode chegar ao mundo árabe e meter lá democracias representativas com eleições livres de quatro em quatro anos?
Obviamente, que as populações estão tão indocrinadas e ameaçadas pela violência islâmica, que o islão é obrigatoriamente resposta para tudo. Quem discordar é decapitado, apedrejado, enforcado, chicoteado, etc.

Se o governo de Assad cair, a síria irá pelo caminho que muitos outros países islâmicos seguiram. Tornar-se-á num país cada vez mais islamizado, em que qualquer tipo de liberdade é aniquilada. Pessoas de outras religiões começam a fugir e em 20 anos a população será totalmente islâmica. Isto foi o que aconteceu (e acontece ainda hoje) em todos os países islâmicos.
A siria, naturalmente está a mostrar mais resitência a este fenómeno. Os outros países árabes tambem o fizeram, só que não tiveram ninguem que os apoiasse. Desta vez com o apoio dos russos e chineses os cabeça-de-toalha já piam mais fininho.
A ver vamos, a síria deve ser olhada como uma esperança para o mundo face à ameaça do islão. Se Assad se aguentar firme, dará uma lição ao mundo mas não será facil. Especialmente tendo em conta que mesmo o ocidente já anda sistematicamente a dormir com o inimigo.

A raça interessa?... Qual raça?

Mais um típico caso branco-mauzão-mata-preto-bonzinho. E claro, a habitual tempestade de merda que vem assim que um caso destes sai fora de controlo na comunicação social.

Um branco vê um preto alegadamente suspeito, liga à bófia, a bófia aconselha-o a agir calmamente mas com prudência, só que em vez de seguir os conselhos da polícia, o branco segue o preto e acaba por matá-lo alegando que o fez em legítima defesa.

Por todo o lado rebentam manifestações ditas 'anti-racistas', com os pretos americanos muito indignados com a sua condição de coitadinhos vitimados. 'Especialistas' em questões raciais gritam a bandeiras despregadas que o racismo ainda existe e tem que acabar.

Admitindo que se tratou de facto de um crime e não de legítima defesa. Admitindo ainda que foi motivado por diferenças raciais,  pessoalmente ainda me interrogo:
O contrário nunca acontece? Nunca um preto mata um branco por motivos raciais?
Não aparece na televisão nem é debatido em público como sendo um crime de motivações raciais. Por que motivo é que só os casos branco-mauzão-mata-preto-santinho é que geram tanta polémica?

O presidente americano Obama já vai fazer declarações contra o racismo e afirmar que este jovem foi morto por causa da côr da sua pele. Mas como é que ele sabe? Não é precisamente isso qu está a ser investigado?

Outro pormenor curioso é a fotografia da vítima que por aí circula. Mostra uma criança sorridente com os seus 12 anos ou coisa que o valha. No entanto ele tinha 17 anos quando foi morto.



Será que a raça ainda interessa? Do crime pouco ainda se sabe, o que é certo é nenhum caso com vítimas brancas é discutido com base em racismo. É seguro concluir que questões raciais interessam, isso depende da raça em questão.

A cona aberta da Europa

A expressão não é minha, é do cibernauta Manuel Cunha que deixou um comentário no blog O Triunfo dos Porcos, e refere-se ao Espaço Schengen.

É uma analogia perfeita. Quem não se lembra da cona aberta do liceu? Aquela que podia ser usada por quem quisesse. No meu, era a da Tânia. Qualquer grunho lá podia ir, e muito gebo de toda a espécie lá foi, até ciganada e miudos mais velhos de fora vinham para se servirem.
Pessoalmente, por muito que as hormonas me fervessem no sangue, nunca sequer me passou pela cabeça recorrer à oferta da Tânia. Foi uma escolha pessoal, mas não é disso que este post trata.

Pois o Espaço Schengem é isso mesmo, é como a cona da Tânia. Qualquer um lá pode ir, é para usar e abusar sem lidar com as consequências, é o que igualiza tudo o que lá vai. Seja menino de côro, seja cigano descalço.

Já foi tarde!

O filho da puta* que covardemente assasinou crianças e soldados franceses de origem argelina foi morto pela polícia após um dia de cerco à sua casa. Foi tarde. Deviam ter despejado chumbo para cima dele assim que o encontraram. Esterco deste não faz falta nenma à sociedade e se nao respeita a vida alheia tambem não deve ter direito à vida.

Agora, por causa de se tratar lixo deste com paninhos quentes, três polícias foram baleados, um dos quais está gravemente ferido. Porque é que um árabe bárbaro merece ser tratado desta forma? Valerá a pena pôr em risco a a vida de cidadãos franceses só para tentar a todo o custo que um monte de merda destes seja capturado em vida?

Para o batalhão de burros enraivados que já andava a dizer que isto era um terrorista cristão ou que era obra da mossad... estão a ver seus totós??? Vocês são ridículos e estupidos, obviamente que eu é que tinha razão. Ah é verdade... vão pró caralho.

* 'Filho da puta' é uma expressão que não gosto muito. Falha o alvo. Mas não me lembrei de nenhum nome mais ofensivo.

O Judaismo e o Islão na Europa

Começa a ser óbvio demais, os judeus europeus estão sob constante ameaça. Tudo o que tenha uma estrela de david ou qualquer associação ao povo judeu tem que estar sob constante alerta e ter medidas de segurança de topo.
Em Portugal ainda se nota pouco, porque ainda há relativamente poucos muçulmanos, mas em França, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Suiça, etc. a situação está compeltamente fora de controlo. Os judeus começam todos a fugir e serem forçados a viver cada vez mais discretamente e com medidas muitas medidas de segurança.

Hoje, uma escola judaica foi vítima de um tiroteiro indiscriminado que matou quatro inocentes. O autor do crime ainda não foi apanhado, mas tudo indica que terá sido o mesmo que ontem matou três soldados franceses de etnia árabe.
Obviamente que não se pode afirmar nada com absoluta certeza sem haver factos confirmados, mas alguém tem alguma dúvida que se trata de um muçulmano? Presunção de inocência é fundamental em sociedades de direito e justiça como as do ocidente dizem ser. Mas daí a sermos forçados a ignorar o óbvio, é ridículo.
Eu não tenho dúvidas nenhumas que o autor do crime é um muçulmano. E recuso-me a chamar-lhe 'muçulmano radical' ou 'extremista', é um muçulmano, disso eu não tenho dúvidas.

Toda a gente que tenha dois dedinhos de testa tira a mesma conclusão. Ser politicamente correcta ou não é algo para o qual me estou a cagar de largo.

Uma reacção engraçada é a de meia dúzia de tótós que por aí andam. Dizem que isto foi orquestrado pela mossad, para encriminar os árabes e assim justificar ataques ao Irão por parte de Israel.
Posto dessa forma, não há lógica que possa atacar tal argumento de tão rebuscado que é. É como afirmar que qualquer prova ou pista de um crime deve ser ignorada porque é só um subterfúgio para culpar o suspeito mais óbvio. Obviamente que sem fundamentos mais palpáveis que suportem tais teorias, estas são completamente inúteis.
Quer dizer, inúteis não são, porque me dão oportunidade de mandar os autores delas pró caralho, o que eu faço com todo o gosto:Vão pró caralho!

Cumprido insulto barato, continuemos...
O judaísmo na europa já perdeu o direito de viver em paz, está sob ameaça constante. Qualquer judeu que caminhe pelas grandes cidades europeias, corre sérios riscos de vida. como português, enoja-me que permitamos isto no nosso continente. A acontecer em Portugal é a segunda vez na nossa história. Aos muçulmanos que não respeitam ninguem, é só comodidades gratuitas, modifica-se a nossa sociedade para eles se acomodarem, e eles o que fazem? itram partido disso para nos destruirem.
Hoje são os judeus, amanhã quando os muçulmanos forem em maior número são os cristãos tambem como já aconteceu em muitos países.

Vergonha europeia.

A europa e os muçulmanos: tensão num continente tolerante


Aarhus é uma cidade pacata. Quem caminha pelo centro histórico num dia de semana, a julgar pela tranquilidade da paisagem urbana, não imagina que possa abrigar uma das mais respeitadas universidades da Europa (de fato, uma das 100 melhores do mundo), além de ter quase 250 mil habitantes. Foi, contudo, um jornal desta cidade dinamarquesa, pacífica e ordeira, que revelou ao mundo uma discussão latente na Europa:em setembro de 2006, ao publicar doze charges retratando o profeta Maomé, uma delas em que ele aparecia com uma bomba amarrada na cabeça em lugar do turbante, o jornal local Jutland Post gerou protestos que ultrapassaram todas as fronteiras. Muçulmanos em diferentes partes do mundo indignaram-se contra os desenhos: retratar o profeta é ofensa grave para os religiosos. Já na cultura dinamarquesa e europeia, a liberdade de expressão e a tolerância tem clara preferência.

Hoje, mais de 5% da população europeia é muçulmana. Só na Holanda, chegam a quase um milhão dos dezesseis milhões de habitantes. Vindos do norte da África e da Turquia, imigrantes foram atraídos pelos governos europeus durante o pós-guerra para prover o mercado de mão de obra barata. A política de atrair imigrantes cessou em meados dos anos 1970 pois muitos dos que já residiam na Europa ficaram desempregados com a crise econômica, sem porém voltarem aos seus países de origem.

O processo migratório desde então se intensificou, contradizendo todos os prognósticos: imigrantes já radicados, principalmente muçulmanos, passaram a convidar familiares a viver aqui também; homens passaram a viajar à terra de origem em busca de esposas, muitas vezes forçadas a enfrentar um casamento arranjado e acompanhar o marido na volta. Muitos não conseguem ou não querem integrar-se à nova sociedade em que vivem. Continuam falando árabe, por exemplo, melhor do que a língua local. Paul Scheffer, renomado político e escritor holandês, professor de Sociologia Urbana da Universidade de Amsterdam, advertia já no ano 2000 em um famoso artigo publicado na imprensa holandesa de que havia apenas uma conclusão possível desse processo: a integração na Europa ocorreria apenas em casos excepcionais, longe de se tornar uma regra. Os atentados terroristas nos Estados Unidos, em 2001 e, depois, na Europa, dificultaram ainda mais a já difícil integração e adicionaram um novo ingrediente ao processo: a radicalização dos jovens muçulmanos. Paradoxalmente, pois, uma regra acabou se consolidando: cada país, dentro de seu contexto, está lidando com um novo problema que ameaça a própria cultura de tolerância europeia.

O professor Lasse Lindekilde, doutor em Ciência Política pela Universidade de Florença, é especialista no assunto e falou à Revista Voto sobre o tema no intervalo de uma de suas aulas aos mestrandos do curso de Jornalismo, Mídia e Globalização, na Universidade de Aarhus. "A União Europeia, o Reino Unido, a Holanda e a Dinamarca foram os primeiros a propor políticas antirradicalização há cinco, seis anos. Desde os ataques terroristas em Madri (2004) e Londres (2005), para ser preciso. Foi aí que todo o discurso radical na Europa iniciou. Na Dinamarca, mais especificamente, após a publicação das charges no Jutland Post". Com a prisão, em 2008, de dois tunisianos e um marroquino nascido na Dinamarca por planejarem um atentado contra o cartunista Kurt Westergaard, a necessidade de tais políticas pareceu ainda maior.

O foco dos estudos de Lindekilde são os jovens que as políticas antirradicalização dinamarquesas visam atingir. "Esses jovens não acreditam em democracia. Todos os entrevistados da nossa pesquisa podem ser considerados não-democráticos. Os jovens muçulmanos acreditam que cabe a Allah fazer as leis; que eles jamais votariam em uma eleição dinamarquesa, que nunca participariam de um sistema democrático", avalia o professor. "Entretanto, eles não têm a intenção de fazer da Dinamarca um califado, de instalar um regime teocrático aqui, de destruir a democracia dinamarquesa", prossegue, distinguindo entre ser antidemocrático e não-democrático. O antidemocrata teria por finalidade destruir a democracia. O não-democrata convive com ela, sem porém aceitá-la ou participar dela.

A vida do cartunista autor das charges mudou radicalmente nos últimos anos, a ponto de contar com permanente proteção policial. Em contrapartida, também os muçulmanos na Dinamarca sentiram mudanças. "Muitos muçulmanos acusam as políticas antirradicalização de serem discriminatórias, apenas orientadas contra muçulmanos; que são simplesmente a continuidade da forma peculiar como os dinamarqueses descrevem muçulmanos como problemáticos e causadores de problemas". A implementação dessas políticas antirradicalização, portanto, segundo Lindekilde não é garantia de pacificação social: "muitas entidades muçulmanas veem essas políticas como discriminatórias e marginalizantes e poderíamos concluir que elas geram mais radicalização no mesmo momento em que tentam combatê-la. Nosso objetivo é tentar descobrir quais mecanismos podemos usar para evitar que isso aconteça".

Na Holanda, na Dinamarca e nos demais países europeus, o sentimento antimuçulmano tem, de fato, crescido: partidos têm se utilizado do discurso anti-islã para aumentarem suas bancadas enquanto muçulmanos se integram cada vez menos à sociedade em que vivem. A exemplo de Aarhus, por trás da aparência pacata e de tolerância, o mundo descobriu que há, definitivamente, uma grande tensão social em curso na Europa.

Por Marcel van Hattem - mestrando em Ciência Política pela Universidade de Leiden, Holanda

Quem tem medo do subsídio de desemprego?

Que desilusão,
quando vi a notícia que a lei do subsídio de desemprego ia sofrer alterações, ainda fiquei entusiasmado. Mas rapidamente de desvaneceu o entusiasmo por entre fumaça de pólvora sêca.
Acho que ainda conseguiram arranjar forma de empatar mais dineheiro na população não-activa. Dez por cento aqui, dez por cento ali, bla bla bla, inutilidades.
Fazem tanto ataque a quem trabalha, entram no bolso do contribuinte com toda a violencia e não são capazes de cortar no subsídio de desemprego?
Por mim estou farto de pagar para quem não quer fazer nada. Mínimo de 5 meses??!?!?! Até três anos de subsídio de desemprego?! Mas que palhaçada é esta? Eu sou o primeiro a mandar o governo pró caralho e a chamá-los de corruptos. Mas foda-se, pelo menos façam com que o pessoal trabalhe. Dá impressão que o incentivo é para coçar o tomatal à custa de quem paga impostos.
Ao trabalho carago! Se é para sairmos da crise, há que meter as mãos à obra. Criticar a cambada de incompetentes que nos desgoverna? Sem dúvida, é um direito. Mas vamos pelo menos honrar esse direito com o nosso trabalho.
O meu pró-caralho de hoje vai para os traidores que preferem subsídios de desemprego a trabalho. Traidores de merda, ide pró caralho.

Alguem acredita no sarkozy?

Hoje não há insulto grosseiro nem indignação que este minorcazito de meia tijela nem isso merece.

O problema da europa é um: a invasão de dimensão gigantesca de árabes, pretos e outro pessoal de países atrasados. Estrabuchar por tudo o resto, mexer aqui e ali em pequenos detalhes são um hobby levado a cabo pelos políticos. Podiam estar em casa a colecionar chávenas de café ou fazer radioamadorismo, em vez disso, vestem um fatinho e uma gravata  e dizer governar os países.
Façam um favor à Europa, deportem tudo o que é escumalha que vive à conta do estado com estatuto de refugiado ou imigrante e deixem só quem trabalha honestamente para contribuir de forma positiva com a sociedade. É que parasitas já temos muitos europeus, não é preciso estarmos a importar mais de países de terceiro mundo.

O sarkozy agora vem todo radical dizer que assim não pode ser e que se tem que controlar a imigração. Só que ele já não engana ninguem, ele é o principal responsável por esta situação, mas quer agora sacudir a àgua do capote e dizer que se tem que parar. Ele vê a Marine Le Pen a ganhar votos, vai logo com esta conversa ver se cata alguns desses votos, mas bem se fode que não leve nenhum, já ninguem acredita nele.
Pró caralho!

Ok, afinal o minorcazito que se mete em bicos de pés nas fotografias sempre conseguiu indignar-me.




Kony 2012 pró c*ralho!!!

Foda-se, assim sim, hoje descobri material para mandar umas boas caralhadas e desejar honestamente que 70 milhões de youtubers e mais uns tantos facebook hipsters se fodam e refodam.

Ahhh ui... as criancinhas em áfrica, coitadinhas, ai tão tocante. PRÓ CARALHO! Eu não preciso de mais uma confirmação que a internet é capaz de unificar milhões de tótós em torno de parvoíces como esta. Mas alguem acredita que é tudo culpa de um homem mau? Nem os filmes de acção são tão simplistas.

Agora mata-se um homem, e de um momento para o outro milhares de crianças habituadas a matar e turturar diáriamente vão passar a ser santinhos e vão todos a correr para a escola par se tornarem médicos e advogados como eles dizem querer ser.
Será que não vale mais a pena analisar como aparecem as condições que possibilitam este tipo de situação? Mas o vídeo tem uma parte cómica. É humor negro, mas não deixa de ser cómico. Para evitar questões tipo:"de onde vêm as crianças?" ou "como é que os pais deixam as crianças enveradar por este caminho?", os autores do vídeo apresentam uma explicação à prova de bala: o tal mauzão, o kony, ega numa criança e obriga-a a matar os pais. Que estupidez, como é que isto se processa? Os pais estão em casa à espera de ser mortos? O garoto pega numa AK47 e obedientemente fuzila os pais?

Tanto disparate junto. Estes hipster riquinhos não sabem mesmo fazer com o seu iPhone e outras iMerdas, volta e meia conseguem atingir notáveis níveis de parvoíce..

Onde anda racismo em África?

Dois europeus foram assassinados na Nigéria por mão de terroristas islâmicos após dez meses de cativeiro. A morte é a o único facto tido como certo, mas os dez mesesque durou o rapto não devem ter sido umas férias muito agradáveis para as vítimas.

Mas o que me deixa com vontade de mandar um batalhão de pessoal para o caralho, como é meu hábito, e de desatar a ofender pessoas a torto e a direito é a forma como a neutralidade da notícia é forçada. Pela comunicação social por essa Europa fora só se confirma a execução como se fosse um dado numérico. Não há conclusão nenhuma a tirar? Não há preocuações nenhumas a confirmar?

Há meses atrás, o assassinato de dois africanos em Itália gerou uma insuportável tempestade de merda. Os italianos apressaram-se a reunir-se nas ruas a gritar a vivos pulmões que não são racistas enquanto cantavam o Kumbaiá de mãos dadas, enquanto isso, africanos pela europa toda falavam em tudo quanto é microfone do seu estatuto de coitadinhos, de como a Europa é intolerante para com eles e de como é preciso mais acção, mais mudanças para seu benefício.

Para calar os almas-de-deus que já me estão a chamar nomes, gostava de clarificar alguns pontos:
1. Estimo bem que se fodam e em nome da imagem de marca deste blog até podem ir para o caralho.
2. Nenhum leitor deste blog faz a menor idea sobre a côr da minha pele ou a minha etnia. Não sabem se sou branco, preto, cigano indiano, índio, mongol, russo ou japonês
3. Eu convivo com pessoas de todas as raças diariamente sem qualquer problema. Críticas de quem vive em ambientes mono-raciais e se diz muito tolerante não são válidas.

Resumindo, ao ler as notícias concluo uma coisa: as vítimas no fim de contas té tiveram alguma sorte, não foram vítimas de racismo.

O politicamente correcto sem lugar na Rússia

Os russos, lá no seu 'cantinho', mais ou menos afastados dos olhos do moralismo ocidental, num ápice, passaram à frente do politicamente correcto e seguem reivindicando o seu país  ao seu povo a toda a força.
Pelo ocidente destrói-se a fundação base das nações em nome de uma tolerância forçada. Culpabiliza-se os europeus étnicos por tudo o que há de mal como se de um facto se tratasse, quem discorda leva com o carimbo de racismo e é aniquilado.
Na rússia, a União Soviética acabou de forma desastrosa e a entrada no universo dos universo das economias de mercado aberto não foi o mar de rosas que toda a gente pintava. Tem sido um percurso atribulado, cheio de tropeções, talvez comecem a chegar à conclusão que comunismo e o capitalismo ultra-liberal até têm mais semelhanças do que diferenças. De uma forma ou de outra, os russos lá seguem orgulhosos do seu país e falando abertamente dos problemas que a imigração descontrolada trás.
O próprio Putin não embarca no politicamente correcto, chama a resistência tchetchena pelo nome (terrorismo) e já afirmou que a tradição cristã é para manter como pedra base do país.
Há que olhar e aprender, isto de ter a porta escancarada e fazer de conta que quem entra é tudo muito boa gente tem muito que se lhe diga. Vamos lá ver se a Europa guia as orelhas.

Mmmm.... pouco insulto e indignação hoje. Ainda não lhe apanhei o jeito. Quem estiver impaciente pode continuar a passar aqui pelo blog que eu de caminho já mando meia dúzia de tótós pró caralho.

Boas navegações pelas internets.