O politicamente correcto sem lugar na Rússia

Os russos, lá no seu 'cantinho', mais ou menos afastados dos olhos do moralismo ocidental, num ápice, passaram à frente do politicamente correcto e seguem reivindicando o seu país  ao seu povo a toda a força.
Pelo ocidente destrói-se a fundação base das nações em nome de uma tolerância forçada. Culpabiliza-se os europeus étnicos por tudo o que há de mal como se de um facto se tratasse, quem discorda leva com o carimbo de racismo e é aniquilado.
Na rússia, a União Soviética acabou de forma desastrosa e a entrada no universo dos universo das economias de mercado aberto não foi o mar de rosas que toda a gente pintava. Tem sido um percurso atribulado, cheio de tropeções, talvez comecem a chegar à conclusão que comunismo e o capitalismo ultra-liberal até têm mais semelhanças do que diferenças. De uma forma ou de outra, os russos lá seguem orgulhosos do seu país e falando abertamente dos problemas que a imigração descontrolada trás.
O próprio Putin não embarca no politicamente correcto, chama a resistência tchetchena pelo nome (terrorismo) e já afirmou que a tradição cristã é para manter como pedra base do país.
Há que olhar e aprender, isto de ter a porta escancarada e fazer de conta que quem entra é tudo muito boa gente tem muito que se lhe diga. Vamos lá ver se a Europa guia as orelhas.

Mmmm.... pouco insulto e indignação hoje. Ainda não lhe apanhei o jeito. Quem estiver impaciente pode continuar a passar aqui pelo blog que eu de caminho já mando meia dúzia de tótós pró caralho.

Boas navegações pelas internets.

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